sábado, 6 de setembro de 2008

Os olhos são como janelas
Que escondem tuas verdadeiras intenções.
No coração, terremoto.
Nas pálpebrás, crepúsculo.

Dois mundos se encontram?
Se descobrem, se invadem.
Cruzada romântica, cortesias e cavalheirismos
Missões e conversões

Quem vai saber?Filósofos? Sacerdotes?
Cientistas de coisa nenhuma...
Nenhum deles parou para olhar os olhos
Os teus olhos...Janelas fechadas.

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